Como recuperar a autoestima depois de um término - Brunete Gildin Psicóloga Clínica: terminou e não sabe o que fazer? Calma, tem solução!

Como recuperar a autoestima depois de um término

Como Recuperar a Autoestima Depois de Um Término

Em primeiro lugar, queremos dar boas-vindas ao leitor que chegou até aqui. Neste texto, a psicóloga Brunete Gildin oferece um guia cuidadoso, acolhedor e informativo para quem busca recuperar a autoestima após o fim de um relacionamento. 

Assim, convidamos você a explorar os passos, reflexões e práticas que podem apoiar essa reconstrução interior.

Entendendo o que acontece com a autoestima após o término

Primeiramente, é importante compreender que terminar um relacionamento costuma gerar abalos na autoestima porque afeta a identidade, as expectativas e o sentido de pertencimento.
Em segundo lugar, especialistas apontam que o fim de uma relação pode mobilizar um “luto” amoroso, com fases de tristeza, raiva, vazio e incerteza. gshow+1

 

Em terceiro lugar, segundo reportagem recente, o encerramento de vínculos românticos prejudica não só o laço afetivo, mas também o que foi investido em planos e expectativas — o que torna parte da autoestima vulnerável. Correio Braziliense

 

Portanto, ao aceitar que a autoestima foi abalada, você já dá o primeiro passo para a recuperação.

Por que a autoestima cai – e o que isso significa para você

Logo de início, é útil identificar algumas das razões pelas quais a autoestima tende a cair:

  • Em muitos casos, a pessoa sente-se rejeitada, diminuída ou menos valorizada após o término.
  • Em seguida, a comparação com o ex-parceiro ou com a “vida antes” pode alimentar a ideia de «eu não sou suficiente».
  • Além disso, a ausência de vínculos e da rotina que havia pode gerar um vazio interno que impactam como você se vê.
  • Finalmente, a falta de autoestima pode fazer com que evite novos projetos, ache que “ninguém mais vai me querer” ou se feche ao mundo.

Nesse cenário, a psicóloga Brunete Gildin reforça que recuperar a autoestima não é sobre voltar a “ser quem era antes”, mas sim sobre reconhecer-se de novo e reconstruir-se com base em quem você é agora.

Passo 1: Permita-se sentir o que precisa ser sentido

Logo no início, permita-se vivenciar suas emoções sem cobrança. Em reportagem do gshow, especialistas afirmam que «a dor precisa ser elaborada» e que o processo de luto não tem tempo fixo. gshow
Assim, a psicóloga Brunete Gildin sugere:

  • Primeiro, reconheça os sentimentos: tristeza, raiva, frustração, medo.
  • Em seguida, evite se julgar por sentir. Em vez disso, acolha.
  • Depois, reserve momentos para refletir o que cada sentimento pode estar dizendo sobre você.
    Ao fazer isso, você resgata o contato com sua própria realidade emocional — e isso já fortalece a autoestima.

Passo 2: Reaproximar-se de si mesmo e dos seus valores

Enquanto isso, é importante retomar ou encontrar contato com seus valores pessoais. Em outras palavras: quem você é, sem o outro?
Primeiramente, reflita sobre o que é vital para você — liberdade, autenticidade, bem-estar, crescimento.

 

Em segundo lugar, identifique o que ficou em segundo plano durante a relação: hobbies, sonhos, amizades, rotinas.
Posteriormente, aos poucos, reintegre essas partes esquecidas de você à rotina.

 

A psicóloga Brunete Gildin recomenda: “Volte a fazer aquilo que te dá sentido, mesmo que aos poucos.”

 

De fato, segundo reportagem do EM Foco, “Depois do fim, vem o recomeço. Veja como recuperar a autoestima e retomar o controle da sua vida após um término amoroso.” Estado de Minas

 

Esse movimento é fundamental para reconstruir autoestima: não como algo externo, mas interno, baseado em quem você escolhe ser.

Passo 3: Cuide do corpo, da mente e do ambiente

Todavia, “recuperar­‐autoestima” não significa apenas pensar; requer ação.
– Em primeiro lugar, mantenha cuidados físicos básicos: alimentação, sono, movimento.
– Em segundo lugar, cuide da mente: pratique respiração, meditação, escreva seus sentimentos.
– Em terceiro lugar, organize seu ambiente: desapegue de lembranças que geram dor, rodeie-se de acolhimento e beleza.
Importante: reportagem da Terra aponta que após o término “é altamente recomendável que a pessoa mantenha sua rotina de exercícios, durma bem, faça uma dieta saudável e tenha uma vida social com conexões positivas”. Terra
Assim, o cuidado integrado fortalece a autoestima ao afirmar que você se importa consigo.

Passo 4: Reconectar-se com rede de apoio e buscar ajuda quando necessário

Em seguida, saiba que recuperar a autoestima não é empreender sozinho.

 

Primeiro, valorize pessoas que te apoiam: amigos, família, colegas, mentorias.
 

Segundo, compartilhe o que está sentindo (sem culpa ou vergonha).
 

Terceiro, se notar que a dor persiste, que o isolamento cresce ou que a autocrítica domina, considere apoio profissional.
De fato, a psicóloga Brunete Gildin costuma enfatizar que buscar terapia não é sinal de fracasso, mas de coragem e autocuidado.


Ainda, reportagem do Correio Braziliense lembra que “Não existe um roteiro único para lidar com o fim de um relacionamento” e que “O acompanhamento terapêutico pode oferecer ferramentas para compreender as emoções, ressignificar experiências e desenvolver estratégias para seguir em frente.” Correio Braziliense
 

Por isso, ao se reconectar e aceitar ajuda, você fortalece sua autoestima com base em comunidade e apoio.

Passo 5: Remodelar sua narrativa e estabelecer novos objetivos

Depois de ajudar a estabilizar o terreno emocional, vamos avançar para construir a nova história.
Primeiro, pergunte-se: “O que este término me ensinou?”
Segundo, identifique padrões antigos que talvez queira mudar – por exemplo, “Eu só me sinto preparado para amar se primeiro eu for ‘aceito’.”
Terceiro, estabeleça metas pequenas, reais e alinhadas com seus valores – seja retomar um hobby, conhecer um grupo novo, ou aprender algo que sempre quis.
A psicóloga Brunete Gildin sugere: “Crie uma lista de cinco coisas que você gostaria de viver até seis meses; depois, escolha uma para começar já.”
Assim, ao remodelar sua narrativa você deixa de ser vítima do término para protagonista da sua vida — e isso impulsiona a autoestima.

Passo 6: Praticar o autocuidado contínuo e criar rituais de crescimento

Além disso, a autoestima se solidifica com práticas constantes.
Por exemplo:

  • Todas as manhãs, reserve 5 minutos para dizer a si mesmo: “Eu mereço respeito, amor e cuidado.”
  • Uma vez por semana, faça algo que te desafie e que seja alegre — um passeio, uma aula nova, um encontro com amigo.
  • Mensalmente, revise o que avançou: O que mudou? O que ainda quero?
    A psicóloga Brunete Gildin reforça que “o autocuidado não acabou no término; ele se torna base para o que vai vir.”
    Dessa forma, você cultiva a autoestima como um jardim que precisa de atenção, rega e luz.

Dicas rápidas para impulsionar a autoestima pós-término

Para finalizar, aqui vão seis dicas práticas para a recuperação:

  1. Elimine ou evite contatos imediatos com o ex para dar espaço à cura.
  2. Registre pequenos triunfos diários — “hoje caminhei”, “hoje sorri sozinho”, “hoje aceitei sentir”.
  3. Evite redes sociais se sentir que comparações te derrubam.
  4. Redescubra seus amigos e interesses fora da relação anterior.
  5. Pratique a gratidão: todas as noites liste três coisas que você fez ou sentiu que valeram a pena.
  6. Permita-se errar — a reconstrução não é linear. É normal dar dois passos à frente e um para trás.

Considerações finais

Em resumo, recuperar a autoestima depois de um término não é algo que se resolve em um dia — mas é possível e transformador. A psicóloga Brunete Gildin lembra que cada pessoa tem seu ritmo e que não há vergonha em sentir, buscar apoio ou começar de novo.
Logo que você aceitar que a autoestima precisa ser reconstruída, poderá usar o término não como um fim, mas como um convite para recomeçar mais consciente, mais forte e mais conectado a quem você é.

Por fim, repito: como recuperamos a autoestima depois do término? Com acolhimento, cuidado, ação e reconstrução. E sobretudo com respeito – por si mesmo.
Se você gostou deste conteúdo e sentiu que ele pode ajudar, sinta-se à vontade para salvá-lo, compartilhá-lo e visitá-lo sempre que precisar.

Muito obrigado por ler — e que o novo ciclo que se abre seja de renascimento e valorização genuína da sua vida.

🌿 Como a Gestalt entende o baque na autoestima após um término

A Gestalt vê o término como uma interrupção de contato muito grande.
De repente, você perde:

  • o outro,
  • o papel que tinha na relação,
  • as projeções,
  • os rituais,
  • o futuro imaginado,
  • e um pedaço do campo compartilhado.

Então não é só “perder alguém”:
é perder uma autoimagem que existia só naquela relação.

Por isso a autoestima sofre.
Ela fica meio:
“Ué, quem eu sou agora?”

E essa pergunta não é fraqueza — é o início da reconstrução.

O caminho gestáltico para recuperar a autoestima

Vou dividir em etapas que fazem muito sentido dentro da abordagem.

1. Voltar para o corpo

Na Gestalt, o corpo é o lugar onde você se reencontra.
Depois de um término, o corpo costuma:

  • ficar tenso,
  • travar respiração,
  • perder energia,
  • sentir vazio no peito,
  • misturar ansiedade com saudade.

Recuperar a autoestima começa por sentir-se de novo, não por criar afirmações positivas.

A pergunta é:
“Como eu estou agora?”
E não: “Como eu deveria estar?”

2. Dar espaço para a dor (sem dramatizar nem fugir)

A Gestalt não manda “superar” nem “seguir em frente”.
Ela pergunta:

O que precisa ser sentido para que essa gestalt se complete?

A dor que não tem espaço vira sintoma.
A dor que é acolhida vira maturidade.

Chorar, se frustrar, sentir raiva — tudo isso é parte do fechamento do ciclo.

3. Resgatar partes de si que ficaram apagadas

Em muitos relacionamentos, a gente ajusta demais:

  • hobbies que foram deixados de lado,
  • desejos que ficaram guardados,
  • recursos que você tinha e nem lembrava,
  • aspectos da personalidade que você encolheu.

A Gestalt chama isso de contato com o self.

Recuperar autoestima é recuperar:

  • voz,
  • presença,
  • desejos,
  • peculiaridades,
  • singularidade.

Você reaparece para você mesmo.

4. Reconstruir fronteiras claras

Término abala limites:
você não sabe se fala, se corta, se volta, se tenta, se ignora…
Esse caos consome a autoestima.

Na Gestalt, aprender a dizer:

  • “isso eu aceito”
  • “isso eu não aceito”
  • “isso me fere”
  • “isso eu preciso”

…é reconstruir o eu no mundo.

Ter fronteiras dá segurança, e segurança devolve autoestima.

5. Apoio — interno e externo

A autoestima não volta pela força da mente.
Ela volta quando o campo te dá suporte:

  • amigos,
  • vínculos,
  • atividades que nutrem,
  • rotina,
  • espaços de escuta,
  • a própria terapia.

A Gestalt trabalha muito com a pergunta:

“De que apoio você precisa agora?”

Apoio cria chão.
E com chão, você se ergue.

6. Criar novas experiências que te devolvam potência

Após um término, você precisa coisas novas para sua identidade respirar de novo:

  • algo que você nunca fez,
  • retomar algo que era seu,
  • novas formas de estar na vida,
  • experiências que te colocam de volta em movimento.

É o “ajustamento criativo”: reorganizar o self num mundo que mudou.

7. Parar de se culpar pelo que não era do seu alcance

A Gestalt olha muito para fronteiras de responsabilidade:

  • “O que era meu?”
  • “O que era do outro?”
  • “O que era do campo?” (o contexto)

Quando isso fica claro, você não carrega peso que não é seu.
E autoestima cresce quando culpa desnecessária cai.

Em resumo

Recuperar a autoestima, na Gestalt, é:

  • voltar para o corpo,
  • finalizar a dor que ficou aberta,
  • reencontrar partes de si que foram encolhidas,
  • reorganizar limites,
  • pedir apoio onde precisa,
  • construir novas experiências de contato.

Não é “levantar a cabeça e seguir”.
É se reencontrar, pedaço por pedaço, até se r

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